quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Subsídio Escola Dominical - Lição 8 CPAD - NÃO MATARÁS 1º Trimestre 2015



NÃO MATARÁS por Prof. Adaylton de Almeida Conceição.


INTRODUÇÃO

A cada hora são assassinadas dezenas pessoas no mundo. No entanto, o texto bíblico soa muito claro. "Matar é pecado". Mais de dois milhões de pessoas morrem de forma violenta a cada ano no mundo.destes, No entanto, a instrução desce cristalina no Monte Sinai: "não matarás".

Tirar a vida de um ser humano é o mais radical ato de violência. Quem o faz destrói a mais preciosa criação de Deus — o homem, feito “à imagem e semelhança do Criador”. Por isso, quando Deus sintetizou em dez mandamentos o que ele exige do homem, Ele ordenou: “Não matarás” (Êx 20.13).

Os teólogos de Westminster concluíram que nesse mandamento Deus proíbe “o tirar a nossa vida ou a de outrem, exceto no caso de justiça pública, guerra legítima, ou defesa necessária; a negligência ou retirada dos meios lícitos ou necessários para a preservação da vida; a ira pecaminosa, o ódio, a inveja, o desejo de vingança; todas as paixões excessivas e cuidados demasiados; o uso imoderado de comida, bebida, trabalho e recreios; as palavras provocadoras; a opressão, a contenda, os espancamentos, os ferimentos e tudo o que tende à destruição da vida de alguém” (Catecismo Maior).

Regulamentando a aplicação desse mandamento, o Antigo Testamento traz leis rigorosas e severas para punir a violência contra a vida humana. O assassinato era punido com a pena de morte (Êx 21.12). A mesma punição era aplicada ao proprietário de um animal que matasse um ser humano, caso ficasse provado que a morte resultou da negligência do dono do animal (Êx 21.29). O homicida tinha direito à defesa, mas era julgado com rigor.

O sexto Mandamento - Não Matarás

De Deus recebemos a existência, pois só n’Ele “está a fonte da vida” (Sl 35,10) e o poder de concedê-la ou de tirá-la é exclusivo do Criador. Quem ousará, então, interromper o curso de uma vida, antes do tempo desejado por Ele, sem incorrer em grave culpa?

No Antigo Testamento, Deus interpelou severamente a Caim, primeiro assassino da História: “Que fizeste! Eis que a voz do sangue do teu irmão clama por mim desde a terra. De ora em diante, serás maldito” (Gn 4,10-11). E, como expressão da lei natural que protege a vida humana, Ele estipulou no Decálogo: “Não matarás” (Ex 20,13).

Não Matarás - A vida pertence a Deus

Apesar dos evolucionistas afirmarem que o homem evoluiu de uma forma de vida inferior. 

A Palavra de Deus, no entanto, tem uma versão diferente para esse acontecimento, como podemos observar em Gênesis 2:7, que diz: "...E formou o Senhor Deus o homem do pó da terra, e soprou em suas narinas o fôlego da vida; e o homem foi feito alma vivente...". 

Observe também o que disse Davi de suas origens na vida humana, Sl. 139:13-16; ou a versão do amigo de Jó, Eliú, em Jó 33:4. Fica claro a partir destes versos que o ser humano é um produto do gênio criativo de um Deus Todo Poderoso, ou seja, Deus é o doador da vida, logo é Ele quem controla a entrada do homem nesta terra. Quando o homem apareceu pela primeira vez no planeta, Deus o Todo Poderoso estava lá; "...E criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou..." (Gênesis 1:27). 

Assassinato envolve mais do que matar.

Envolve a justiça de Deus - A morte carrega consigo uma penalidade, Jesus afirma categoricamente que os assassinos serão punidos quando diz: "...Ouvistes que foi dito aos antigos: Não matarás; e, Quem matar será réu de juízo. Eu, porém, vos digo que todo aquele que se encolerizar contra seu irmão, será réu de juízo; e quem disser a seu irmão: Raca, será réu diante do sinédrio; e quem lhe disser: Tolo, será réu do fogo do inferno..." (Mateus 5:21-22). Alguns, assassinos, infelizmente acabam por ficarem impunes pela justiça dos homens. 

Mas eles, no entanto, não escaparão da face de Deus onde todos terão que dar conta de suas ações - Apocalipse 20:11-15. Vemos nas palavras de Jesus Cristo em Mateus 5:21-22, que o assassinato é mais do que um ato da carne, é uma atitude do coração.

No livro do Gênesis há um episódio muito triste e doloroso: a história de Caim e Abel. Ambos irmãos ofereciam sacrifícios a Deus, mas Caim oferecia o pior, enquanto Abel oferecia a Deus os melhores cordeiros do rebanho. Por isso, o fumo do sacrifício de Caim não subia ao céu, enquanto que o de Abel era agradável a Deus e subia ao céu. Caim sentiu inveja de seu irmão, convidou-o a passear pelo campo e com uma queixada de animal o matou.

Deus amaldiçoou a Caim por ter derramado o sangue de um homem inocente. O sangue inocente grita vingança ante Deus e Caim viveu errante durante o resto de sua vida, cheio de remorsos.

O quinto mandamento não só ordena “não matar”; mas também proíbe as brigas, agressões, invejas etc., e, sobretudo, ordena o respeito e o cuidado com a vida humana, que é um dom de Deus.

Só Deus é o dono e o senhor da vida

A vida humana é sagrada; desde seu início é fruto da ação criadora de Deus e sempre mantém esta especial relação com o Criador, origem e término de nossa existência. Só Deus é o senhor da vida desde o princípio até o fim; o ser humano não é mais do que administrador, e deve cuidar da própria vida e da de seus semelhantes.

Êxodo 20:13 Não Matarás ou
Êxodo 20:13 Não Assassinarás?

Os céticos, os ateus os hereges de maneira geral tem interpretado equivocada e/ou propositalmente o texto "Não Matarás". Alguns deduzem até que haja uma Contradição Bíblica, quando não há. Há um erro grotesco e obscuro de tradução da Bíblia. Já passou da hora de corrigir.  

O texto original da Bíblia de Exodo 20:13 usa a palavra hebraica:"rãsah" que se traduz como: assassinar/ assassinato. 

Não se pode assassinar um animal, um inseto, um verme, uma arvore etc.. Somente é possível assassinar seres humanos. O texto também poderia ser traduzido como Não pratiqueis Homicídio? Não! Como se explicaria as mortes nas guerras de Israel? Como Israel poderia vencer a guerra sem matar?

A DIFICULDADE DE INTERPRETAÇÃO

O escritor Altair Germano, comentando o tema diz: “Sempre que um estudo no sexto mandamento é realizado, surge uma série de questões complexas, polêmicas e controversas. 

O problema já começa quando se analisa a melhor tradução para o verbo hebraico ratsah que em nossas versões ganha um sentido geral para “matar”, quando na realidade o seu significado é específico. O Capítulo 20.23 de Êxodo no hebraico é lo’ tirtsah (não matarás).

No Dicionário Vine o verbo hebraico ratsah, de onde se deriva tirtsah, é traduzido por “matar, assassinar, destruir”. O Termo aparece principalmente no material legal (Lei), e nos profetas é usado para descrever o efeito da injustiça e ilegalidade em Israel (Os 4.12; Is 1.21; Jr 7.9). Na Septuaginta a tradução é phoneúseis (assassinarás).

Baco, ao comentar sobre o verbo ratsah, diz: [...] não é o verbo comum, neutro “matar”. 
Sempre fala de homicídio, culposo ou não. O mandamento enfatiza a gravidade do crime. 
Gênesis 9.6 explica: “Quem derramar sangue do homem, pelo homem seu sangue será derramado; porque à imagem de Deus foi o homem criado”. No caso das cidades de refúgio este verbo é aplicado ao homicídio sem intenção dolosa (Nm 35.16, 17). Mesmo assim, a separação destas cidades para esse fim, enfatiza a gravidade do caso [...].”

Tirar a vida de um ser indefeso contraria princípios bíblicos muito sérios:

1º: A vida é sagrada para Deus: “Se alguns homens estiverem brigando e ferirem uma mulher grávida, e por causa disso ela perder a criança, mas sem maior prejuízo para a sua saúde, aquele que a feriu será obrigado a pagar o que o marido dela exigir, de acordo com o que os juízes decidirem. Mas, se a mulher for ferida gravemente, o castigo será vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento, machucadura por machucadura.” (Êx 21:22-25).

2º: O Criador (e Juiz) não aprova que se mate o inocente: “ [...] não matarás o inocente e o justo [...]” (Êx 23:7).

A pena capital:

Gênesis 9,6: “Se alguém derramar o sangue do homem, pelo homem se derramará o seu; porque Deus fez o homem segundo a sua imagem”.

A pena capital não somente é permitida, mas exigida pela Lei de Deus como um princípio geral de justiça. O castigo da pena capital não é aplicado como satisfação de sentimento de vingança ou retaliação, mas como aplicação de justiça e preservação social.

Levítico 24,17: “Quem matar alguém será morto”.

Esta punição declarada de forma direta na Escritura constitui-se em obrigação perpétua para a humanidade, pois, esta é uma lei moral que foi dada a Noé, muito antes da existência do povo judeu e das leis cerimoniais e civis estabelecidas no Monte Sinai.

Êxodo 21,12: “Quem ferir a outro, de modo que este morra, também será morto”.

Esta exigência tem uma conotação muito ampla e envolve não somente o homicídio e os danos morais e materiais infligidos aos homens, mas também a danos causados por omissão de qualquer espécie e a tudo aquilo que degrada o homem em sua saúde.

Êxodo 21,14-16: “Se alguém vier maliciosamente contra o próximo, matando-o à traição, tirá-lo-ás até mesmo do meu altar, para que morra. Quem ferir seu pai ou sua mãe será morto. O que raptar alguém e o vender, ou for achado na sua mão, será morto”.

No Novo Testamento temos claras indicações de que a pena capital é lícita e continua em vigor, como podemos ver na declaração do apóstolo Paulo no livro de Atos, onde ele considera expressamente válida a pena de morte em casos indicados.

Atos 25,11: “Caso, pois, tenha eu praticado algum mal ou crime digno de morte, estou pronto para morrer; se, pelo contrário, não são verdadeiras as coisas de que me acusam, ninguém, para lhes ser agradável, pode entregar-me a eles. Apelo para César”.
Na Carta aos Romanos o apóstolo diz que o magistrado traz a espada, esta simbologia do porte da espada pelo magistrado é considerada por todos os escritores da antiguidade como o poder da execução do malfeitor, não existe dúvida quanto a isto.
Romanos 13,4: “Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal”.

De acordo com Charles Hodge, a questão prática desta lei é a seguinte: “Quem deve morrer? O inocente ou o assassino?”.

- A legitima defesa:

A defesa própria ou de familiares e amigos ameaçados não se constitui em crime conforme este mandamento por vários motivos expostos abaixo:

1 – Este homicídio cometido em defesa da vida ou da integridade da pessoa não é malicioso ou intencional, mas uma contingência onde se apresenta a opção da vida do agressor, em situação de dolo, e do agredido, sem razão ou justificação legal.

Tanto o juízo universal como o mandamento consideram inocente aquele que agiu em defesa da vida ou da integridade - a resposta acima diz: “O sexto mandamento exige todos os esforços lícitos para conservar a nossa vida e a dos nossos semelhantes”. 

Inclui-se neste caso, particularmente, os policiais e militares em serviço, que por força de sua profissão muitas vezes encontram-se face a face com bandidos e marginais da mais alta periculosidade e são obrigados a matar em defesa própria ou na defesa de outras pessoas ameaçadas.

Jesus Comenta o Sexto Mandamento

- “Ouvistes o que foi dito aos antigos: Não matarás; aquele que matar terá que responder em juízo”.

OUVISTE - O ensino tradicional se transmitia oralmente, sobretudo nas sinagogas.
Jesus apresenta agora exemplos específicos de sua interpretação da lei. Como Autor e seu único verdadeiro Expositor. Pondo de lado a casuística rabínica, Jesus restaurou a verdade a sua formosura original. A expressão ouvistes implica que a maioria dos ouvintes nesta ocasião não tinham lido eles mesmos a lei. Isto era de se esperar, porque a maioria deles eram rudes lavradores e pescadores. Quando conversou mais tarde com os eruditos sacerdotes e anciãos, Jesus perguntou: Nunca lestes nas Escrituras? Mateus 21: 42. No entanto, esse mesmo dia um grupo de pessoas comuns do povo, dentro do átrio do Templo, dirigiu-se a Jesus dizendo: Nós temos ouvido da lei, que o Cristo permanece para sempre João 12: 34.

FOI DITO - Ao citar a antigos expositores da lei, os rabinos com freqüência apresentavam o que esses eruditos tinham dito, com as palavras que Jesus emprega aqui. Nos escritos rabínicos estas palavras se usam também para apresentar citações do AT.

A EXTENSÃO DO MANDAMENTO – “NÃO MATARÁS”

ABORTO: “Não matarás [o feto]” (Êx 20:13).

Certa vez, Ronald Regan, ex-presidente dos EUA, comentou: “todos que são a favor do aborto já nasceram”.
O ser humano deve ser respeitado desde o momento de sua existência, no ventre de sua mãe, e deve ter todos os seus direitos de pessoa humana. "Antes mesmo de Te formares no ventre materno, eu te conheci; antes que saísses do seio, eu te consagrei" (Jr 1,5).

A Igreja repudia este ato de maldade moral. O aborto provocado é gravemente contrário ao quinto mandamento e à lei moral e consiste em uma prática monstruosa. Todos os que cooperam com este ato estão cometendo uma falta gravíssima e estão sujeitos à excomunhão pelo próprio fato de cometer o delito contra um inocente.

Desde a sua concepção, o embrião deverá ser defendido em sua integridade, cuidado e curado, na medida do possível. 

Legalizar o aborto traria muito mais problemas do que soluções porque as pessoas irresponsáveis ser aproveitariam disso para se tornarem mais irresponsáveis ainda. Afinal, elas acham “mais fácil” tirar um feto depois de uma “gravidez indesejada” do que assumir a responsabilidade pelo filho (a) que fez. Infelizmente, na hora de “fazer”, quase ninguém pensa nas conseqüências.

Além disso, pessoas que optam pelo aborto desconsideram que um filho é uma “herança do Senhor” (Sl 127:3), que servirá de instrumento divino para desenvolver nelas a paciência e abrandar o sentimento egoísta. Quem é pai ou mãe sabe o quanto um filho melhora nosso caráter quando deixamos que isso aconteça. Quando temos um filho sabemos um pouquinho da profundidade do amor de Deus por cada pecador, de modo que O amamos ainda mais.

Tirar a vida de um ser indefeso contraria princípios bíblicos muito sérios:

1º: A vida é sagrada para Deus: “Se alguns homens estiverem brigando e ferirem uma mulher grávida, e por causa disso ela perder a criança, mas sem maior prejuízo para a sua saúde, aquele que a feriu será obrigado a pagar o que o marido dela exigir, de acordo com o que os juízes decidirem. Mas, se a mulher for ferida gravemente, o castigo será vida por vida, olho por olho, dente por dente, mão por mão, pé por pé, queimadura por queimadura, ferimento por ferimento, machucadura por machucadura.” (Êx 21:22-25).

2º: O Criador (e Juiz) não aprova que se mate o inocente: “ [...] não matarás o inocente e o justo [...]” (Êx 23:7).

A EUTANÁSIA:

Consiste em pôr fim à vida de pessoas deficientes, gravemente doentes ou moribundas. 

Assim, toda ação de intenção ou omissão que acarrete o fim da dor, através da morte é gravemente contrária à dignidade do ser humano e ao Deus Vivo, seu criador. Quem prática e colabora com esta prática monstruosa está cometendo um assassinato.

Renovato destaca mais uma vez as complexidades éticas envolvidas na questão, se posicionando, no caso da eutanásia ativa, contrário à prática. No caso da eutanásia passiva, cita um dos pontos da Declaração da Congregação para a doutrina da Fé, com o posicionamento oficial da Igreja Católica sobre a questão, que é contrária à prática. 

Seguimos também os referidos posicionamentos.

O SUICÍDIO: - Abusos que atentam contra a vida:

A própria vida - intemperança, suicídio: É muito difícil acreditar que pessoas cristãs que esperam em uma vida futura venham a se suicidar, o suicídio é realizado com maior frequência entre pessoas que perderam ou não possuem a fé em Cristo.

Todos somos responsáveis por nossa própria vida diante de Deus, que é o seu único e verdadeiro soberano. Somos meros administradores de nossa vida e não podemos desfazer dela. O suicídio é contrário à perpetuação da própria vida e ao amor do Deus Vivo.

Distúrbios psíquicos graves, a angústia ou o medo grave da provação, do sofrimento ou da tortura podem diminuir a responsabilidade do suicida. A Igreja ora pelas pessoas que atentam contra a própria vida.

Existem três casos de suicídio na Bíblia, Saul, Aitofel e Judas, todos eles haviam sido abandonados por Deus quando cometeram o suicídio.

1- Saul - 1 Samuel 31,4: “Então, disse Saul ao seu escudeiro: Arranca a tua espada e atravessa-me com ela, para que, porventura, não venham estes incircuncisos, e me traspassem, e escarneçam de mim. Porém o seu escudeiro não o quis, porque temia muito; então, Saul tomou da espada e se lançou sobre ela”.

2- Aitofel - 2 Samuel 17,23: “Vendo, pois, Aitofel que não fora seguido o seu conselho, albardou o jumento, dispôs-se e foi para casa e para a sua cidade; pôs em ordem os seus negócios e se enforcou; morreu e foi sepultado na sepultura do seu pai”. 

3- Judas - Mateus 27,5: “Então, Judas, atirando para o santuário as moedas de prata, retirou-se e foi enforcar-se”.

CONCLUSÃO

Devemos respeitar nossa própria vida. Nosso corpo é templo do Espírito Santo, pelo que devemos glorificar a Deus em nosso corpo e em nosso espírito (1Coríntios 6.19-20)

Devemos aceitar o oferecimento da vida, por meio da morte, apresentado a nós por Jesus Cristo. Sabemos que o salário do pecado é a morte, mas o dom de Deus é a vida eterna através de Jesus Cristo, nosso Senhor (Romanos 2.23). Ele nos criou e nos dá a vida eterna.

Devemos respeitar a vida dos outros, e viveremos o absoluto de Deus,

- defendendo a vida, sempre, pois ela tem uma dignidade própria como criação de Deus, de quem o homem é imagem e semelhança;
- afirmando a vida, sempre, mesmo que isto nos coloque contra a corrente, que favoreça o aborto;
- praticando a distanásia, nao a eutanásia;
- promovendo a paz. (Ou será que os não-cristãos serão campeões desta causa?)

Extraído do Blog: www.adayltonaim.spaceblog.com.br
Prof.  Pr. Adaylton de Almeida Conceição – (TH.B.Th.M.Th.D.)

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